Fui apanhada pela polícia americana!
Foi assim: ontem eu e o Alex (é mais o Alex e eu, dado que o Alex é que ia a conduzir) fomos buscar Rodrigo&Sónia ao aeroporto. (O Rodrigo vai ficar aqui em casa durante os próximos tempos. A Sónia só vai ficar durante a próxima semana a acompanhar o seu querido.)
(Parêntesis: no caminho para o aeroporto - meia hora por uma autoestrada que à noite é negra, tal parece perdida no meio de nenhures - apanhámos uma trovoada magnífica. Tão magnífica, tão magnífica que eu estive o mais perto possível de me borrar de medo devido a trovões. Ainda por cima o Alex aproveitou para gozar e contar imensas histórias horrorosas de pessoas com destinos infelizes em situações semelhantes. Adiante.)
Voltávamos muito bem para Pittsburgh (1 da manhã), Sónia e Rodrigo mortos de cansaço no banco de trás, quando ouvimos a sirene da polícia atrás de nós, junto com as luzes azuis e vermelhas. Sim, era mesmo para nós. O Alex parou na beira da estrada e pôs os braços em cima do volante. (Felizmente, ele sabia que não se pode sair do carro naquelas circunstâncias. Depois disse-nos que isso podia dar direito a tiroteio policial. Acho que ele não estava a gozar, embora provavelmente isso tenha acontecido em apenas alguns casos.)
Enfim, depois de nos intimidarem com uma lanterninha apontada às janelas do carro, tipo turistas no zoo a ver os morcegos, perguntarem se tínhamos armas no automóvel (!), cirandarem em volta do carro (num total de 3 polícias ao mesmo tempo), disseram que a matrícula/regiato/ coisa burocrática do carro do Alex tinha expirado há duas semanas. E que era melhor ele tratar disso ou então passavam-lhe uma multa.
E pronto, adios, bye, bye, end of adventure, fomos embora jantar.
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2 comentários:
reparaste se havia algures uma câmara do "Cops" a postos?
Hum... parece-me que estou a ver um algo brilhante lá no fundo, será do vidro da câmara de uma objectiva? cris
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